Esta é uma preocupação óbvia, na medida em que alguns temas e questões são confidenciais ou de divulgação reservada, pelo que não é conveniente que se tratem em público. Nestes casos, podem-se utilizar várias técnicas para que o Cliente se sinta seguro e que para que a confidencialidade e a privacidade do tema estejam garantidas.
Também se pode utilizar esta metodologia de forma que, nem o Facilitador, nem os representantes, nem os assistentes saibam qual é o problema ou o tema. Pode-se fazer uma constelação sem nenhuma informação ou só com a informação que não é confidencial.
Outra alternativa é trabalhar só com a presença do Cliente e substituindo os representantes por objetos, figuras, papéis, etc. Pode-se utilizar esta metodologia individualmente ou como coaching sistêmico.
Claro que as soluções encontradas com representantes “reais” têm mais força e impacto para o Cliente, mas trabalhar duma forma privada é muito interessante como diagnóstico e início de um processo, ou quando não se pode fazer de outra maneira.
É importante reforçar, até por questões éticas que sempre trabalha-se com a confidencialidade, respeito e sigilo, tanto nas constelações organizacionais, familiares, quanto em qualquer outro trabalho terapêutico.
Fonte: Talent Manager